domingo, 13 de setembro de 2009

Cyber´s



No mesmo dia em que estava a perambular pelas ruas do centro de São Paulo, deparei-me com essa imagem. Refere-se à recente subcultura que vem se expandindo mundo afora, chamada Cybergoth. Não ouso aprofundar muito devido à minha ignorância (e falta de tempo para pesquisar) sobre o assunto. Mas o que mais chamou minha atenção foi a máscara de gás, acessório estético marcante dessa expressão. Geralmente expressões artísticas têm características visionárias e, a julgar pela qualidade do ar na nossa magnífica Capital, não me surpreenderia se num futuro próximo essa prática se tornasse recorrente.
Anyway, espero que você veja alguns sticker´s dessa imagem que espalhei por aí.

Conheça um pouco sobre Cyberpunk: Neuromancer, de William Gibson
Filmes sobre a decadência futurista: Akira; Blade Runner; Laranja Mecânica

Nós Que Aqui Estamos, Por Vós Esperamos





Um dos mais belos documentários brasileiros já produzidos. Trata-se da história do século XX contada de uma maneira, digamos, diferente e interessante. Acompanhada de uma belíssima trilha sonora. Não deixe de assistir!
Julgo apropriado, após ver o filme, refletir (bastante) sobre as "admiráveis" conquistas do século passado, e como nossa incompreensível passividade e sedentarismo nessa primeira década do século XXI, têm dado indícios de que não aprendemos nada, de que essa estranha necessidade de deixar nossas vidas sempre mais confortáveis têm feito nosso planeta sofrer em Progressão Aritimética com r>0.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O homem (e as mulheres!) são cérebros ligados à tubos digestivos. Um Deus aprisionado num corpo mortal. Um ser condenado à viver com o paradoxo da consciência de uma superioridade, sucedida pelo inexorável fim à sete palmos.
A espécie humana está constantemente criando neuroses ao negar sua natureza. Ela se diz evoluída, mas têm medo de olhar no espelho, de confrontar essa criatura que clama por atenção.
Entretanto, esses animais humanos estão constantemente buscando controlar os fenômenos do mundo (seja por meio da magia, religião, ciência, etc) fazendo uso de sua pacata capacidade lógico-dedutiva.
Eles não compreendem que, para entender o mundo, ele deve primeiro compreender seu próprio microcosmos.

O homem sabe mais do que devia, porém nunca saberá o suficiente